Faleceu hoje, dia 4 de novembro, com 87 anos de idade, Alain Chevalier, um dos fundadores do grupo francês de marcas de luxo LVMH – Louis Vuiton Moët Hennessy.
A notícia foi anunciada por um comunicado de condolências da presidência francesa.
Nesse comunicado, o presidente gaulês Emmanuel Macron, classificou Alain Chevalier como “homem visionário” e afiançou que o empresário contribuiu para “colocar a França na primeira divisão do setor do luxo”.
Antes de chegar ao grupo a que deu escala global, Alain Chevalier formou-se na ENA, escola nacional de administração de França, berço de muitos membros da élite gaulesa.
Depois foi auditor do Tribunal de Contas e ocupou vários cargos ministeriais, antes de se decidir pela via empresarial privada.
En 1970, assumiu as funções à frente da Moët et Chandon, a mítica marca de champanhe, tendo prosseguido uma carreira marcada por fusões e aquisições.
Nesse trilho, a Moët et Chandon fundiu-se com a Louis Vuitton em 1987, evitando simultaneamente uma OPA – Oferta Pública de Aquisição hostil.
O grupo LVMH encerrou o ano passado com um volume de negócios de 42,6 mil milhões de euros, dispondo de uma rede comercial de 4.370 lojas e detendo mais de 70 marcas prestigiadas, em setores como vinhos, espumantes, e bebidas espirituosas; relógios; joalharia; perfumes; e cosmética, entre outros artigos de luxo.
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