Dois dos três contratos foram celebrados com o Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação (MINOPUH) angolano, de acordo com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O mais elevado, com um montante inicial de cerca de 670 milhões de dólares (615,39 milhões de euros) e uma duração de 36 meses, diz respeito à empreitada para a “Conceção, projeto e construção, e conclusão das infraestruturas da marginal da Corimba” em Luanda, que prevê a construção da marginal da Corimba e trabalhos associados, como a construção de duas mil habitações sociais, entre outros.
O segundo contrato com a tutela de Carlos Alberto dos Santos, cujo valor inicial ascende a cerca de 228 milhões de dólares (257,18 milhões de euros) e tem uma duração prevista de 24 meses, assegura a empreitada para a “Reabilitação das infraestruturas gerais da urbanização Nova Vida, no município do Kilamba Kiaxi” em Luanda, com a “construção e reabilitação das infraestruturas gerais da urbanização Nova Vida, incluindo, entre outros, terraplenagens e pavimentação, redes de abastecimento de água e de drenagem de águas pluviais e residuais e remodelação e ampliação de uma ETAR”.
A Mota-Engil África adjudicou, ainda, um contrato de cerca de de 57 milhões de dólares (52,35 milhões de euros), em vigor por 20 meses, com a Administração Geral Tributária, para a “Construção, restruturação e melhoria do posto fronteiriço do Luvo”; em causa está a construção, reestruturação e modernização do Posto Fronteiriço do Luvo, localizado na Província do Zaire, no extremo noroeste do país, na fronteira com a República Democrática do Congo.