A Mota-Engil ganhou vários contratos no valor total de 890 milhões de euros na América Latina que permitem alargar a “dimensão e rentabilidade” nestes mercados.
No Brasil, venceu um contrato para serviços de manutenção offshore, a “executar no prazo de 1.490 dias e com um valor de 743 milhões de reais (cerca de 140 milhões de euros) com um consórcio, maioritariamente detido pela Petrobras”.
Noutros países (México, Brasil e Peru) foram assinados desde o início do ano novos contratos num num total de cerca de “750 milhões, permitindo atingir uma carteira de encomendas na região superior a 5,3 mil milhões de euros, equivalente a 3,5 vezes o volume de negócios de 2022”.
“Com as adjudicações anunciadas e os fortes níveis de produção em curso nos primeiros meses de 2023, o grupo consolida os níveis de atividade a realizar nos próximos anos em patamares historicamente elevados”, segundo a nota da empresa liderada por Carlos Mota Santos enviada à CMVM.
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