A bolsa de Lisboa terminou o dia a registar uma perda de 0,53% para 6.401,09 pontos.
A Mota-Engil tombou 10,47% para 2,736 euros, seguida do BCP que perdeu 2,37% para 0,4610 euros. A EDP Renováveis desceu 1,96% para 9,76 euros, a NOS deslizou 1,74% para 3,39 euros, a Sonae derrapou 1,62% para 0,9090 euros e a Navigator recuou 0,22% para 3,632 euros.
Em contraciclo, a Galp subiu 2,71% para 16,14 euros, seguida da Jerónimo Martins, que ganhou 1,77% para 18,93 euros. A Ibersol aumentou 1,33% para 7,60 euros, a Corticeira Amorim cresceu 0,87% para 8,10 euros e a EDP avançou 0,38% para 3,171 euros.
As principais praças europeias terminaram o dia em terreno misto, com o IBEX35 a recuar 0,01% para 11.806,97 pontos, e o CAC40 subiu 0,59% para 7.489,35 pontos.
O analista de mercados do Millennium Investment Banking, Ramiro Loureiro, afirma que “praças europeias encerram em alta ligeira, após a revelação de que a inflação na Zona Euro terá acelerado em linha com o esperado no mês de dezembro, fazendo acreditar que o BCE deverá manter as perspetivas de cortes de taxas de juros para 2025″.
“Por cá o índice nacional contrariou o sentimento castigado pelas quedas da Mota-Engil, BCP e EDPR. No seio empresarial a Sodexo recuou mais de 7%, após reportar receitas aquém do antecipado. À hora do fecho do mercado europeu, as bolsas em Wall Street recuavam, depois da divulgação de que as vagas de emprego aumentaram inesperadamente e que os preços pagos na atividade terciária acelerou inesperadamente nos mês de dezembro, levando a receios de uma inflação mais persistente”, refere o analista.
No mercado do petróleo, o texano WTI aumenta 0,60%, fixando o preço do barril nos 73,98 dólares, e o Brent ganha 0,66% para 76,83 dólares. O gás natural cai 5,04% para 3,487 dólares.
No mercado cambial, o euro desvaloriza 0,21% face ao dólar, fixando-se nos 1,0366 dólares.
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