Ao contrário de vários outros cenários internacionais – o Irão, a Arábia Saudita e Israel, pelo menos – as relações entre os Estados Unidos e a China não vão, sob a nova administração Biden, sofrer alterações substanciais. Pelo menos, disse o novo presidente norte-americano, para início de conversa. O tema era um dos que suscitou mais dúvidas ao longo de toda a campanha para as presidenciais: Biden nunca foi nem explícito nem suficientemente claro em relação ao que contava fazer, enquanto presidente, com as tumultuosas relações entre o seu país e o Império do Meio. Como também nunca disse que a estratégia da anterior administração, liderada por Donald Trump, era lesiva para os interesses dos Estados Unidos.
A razão é simples. “Há um grande consenso nos Estados Unidos sobre o facto de a China ser o maior adversário do país”, refere o analista Francisco Seixas da Costa – sendo um tema “que une democratas e republicanos”, pelo que não é de esperar alterações substanciais no relacionamento entre ambos.
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