Paris não se resume ao Eliseu, às intrigas da ‘corte’ e sucessivas crises políticas. Também simboliza o que de melhor há na expressão “à grande e à francesa”. É precisamente o que se espera do encontro entre o arrojo de Jean Nouvel e o legado de Haussmann, a mais recente provocação criativa da Fundação Cartier, no nº 2 da Place du Palais-Royal – et oui!, mesmo junto ao Louvre. A inauguração, com pompa e merecida circunstância, tem lugar a 25 e 26 de outubro.
Falamos na nova casa da Fondation Cartier pour l’Art Contemporain. Uma explosão de ousadia arquitetónica. A fachada, de 1855, projetada pelo barão Georges-Eugène Haussmann, no âmbito de um radical projeto de reforma urbana, lançado pelo imperador Napoleão III, mantém o seu esplendor.
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