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“Não quero viver num país que tenha Mariana Mortágua como ministra das Finanças”, revela deputado do PSD e apoiante de Rangel

“E eu não quero com certeza viver num país que aspira ser a Cuba da Europa, ou num país que tenha Mariana Mortágua como ministra das Finanças. Quero alertar para que, um cenário dessa natureza, significaria um rombo na credibilidade internacional de Portugal e um rombo na confiança dos investidores no mercado português”, defende o deputado Pedro Rodrigues em entrevista ao Público.
14 Novembro 2021, 15h10

Pedro Rodrigues, deputado do PS e apoiante de Rui Rio em 2018, é um dos homens fortes da candidatura de Paulo Rangel à liderança do partido. Em entrevista ao jornal “Público“, este parlamentar considera que os sociais-democratas não podem ser nem muleta do PS nem cúmplice de António Costa.

Nesta entrevista, este apoiante de Paulo Rangel defende que António Costa perdeu a capacidade de diálogo à esquerda e que, neste momento, já não tem “capacidade de reeditar a gerigonça de forma estável e duradoura, e provaram que não têm condições para governar com acordos à direita”.

Com a possibilidade de ter uma maioria à esquerda mas sem capacidade de dialogar para essa esquerda, Pedro Rodrigues acredita que António Costa poderá ser substituído na liderança do PS por outra personalidade “mais à esquerda e com essa capacidade de diálogo”.

“E eu não quero com certeza viver num país que aspira ser a Cuba da Europa, ou num país que tenha Mariana Mortágua como ministra das Finanças. Quero alertar para que, um cenário dessa natureza, significaria um rombo na credibilidade internacional de Portugal e um rombo na confiança dos investidores no mercado português”, defende o deputado Pedro Rodrigues em entrevista ao Público.

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