A comissão de trabalhadores da TAP, o sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação civil e o Sindicato dos técnicos de handling do aeroporto e o Sindicato dos Trabalhadores e Aviação consideram “urgente” que seja alcançado um acordo entre os acionistas da companhia aérea e o Estado.
No fórum da rádio “TSF”, o presidente Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, Henrique Louro Martins, referiu que “Não vemos ainda uma luz ao fundo do túnel. É urgente que se chegue a um acordo entre o Estado e o privado”.
Por sua vez, o presidente Sindicato dos Técnicos de Handling do aeroporto André Teives considera que “nós não temos tempo para esperar mais. O ministro começou a falar em nacionalização, uma semana depois em insolvência. Estas declarações não fizeram do que alertar a União Europeia sobre a situação da TAP”.
Já a coordenadora da comissão de trabalhadores da TAP, Cristina Carrilho relembra a posição assumida antes pelos trabalhadores. “Sempre defendemos que a TAP deveria ser uma empresa nacionalizada ou, pelo menos, uma empresa com controlo público. É claro que não concordamos que sejam postos em casa direitos laborais ou postos de trabalho”.
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