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Nasdaq e S&P recuperam mas persiste o ceticismo em torno de um acordo comercial entre EUA e China

A 21 dias do prazo final para os dois ‘gigantes’ chegarem a acordo, o receio sobre a ausência de um acordo comercial começa a subir de tom. Os dois países têm até ao dia 1 de março para firmarem um acordo.
  • A trader wears glasses that say “2017” ahead of the new year on the floor of the New York Stock Exchange (NYSE) in Manhattan, New York City, U.S., December 30, 2016. REUTERS/Stephen Yang
8 Fevereiro 2019, 21h15

Os três principais índices da bolsa de Nova Iorque encerraram a última sessão desta semana sem uma tendência definida. Na manhã de Nova Iorque, os índices abriram a sessão em terreno negativo mas foram recuperando ao longo da sessão, evitando aquela que poderia ter sido a terceira sessão consecutiva a desvalorizar.

Foi já em cima do toque do sino de encerramento da sessão que o tecnológico Nasdaq e o S&P 500 inverteram a trajetória, encerrando no ‘verde’. Por sua vez, o industrial Dow Jones fechou em baixa.

O S&P 500 encerrou com ligeiros ganhos, de 0,08%, para 2.708,12 pontos, o mesmo sucedendo com o Nasdaq, que subiu 0,12%, para 6.913,13 pontos. O Dow Jones, apesar de ter cedido 0,25%, para 25.106,26 pontos, aguentou a fasquia dos 25.000 pontos.

Nos últimos dias, o ceticismo em relação a um acordo comercial entre os Estados Unidos e a China, as duas maiores potências económicas do mundo, tem penalizado o sentimento dos investidores. A 21 dias do prazo final para os dois ‘gigantes’ chegarem a acordo, o receio sobre a ausência de um acordo comercial começa a subir de tom. Os dois países têm até ao dia 1 de março para firmarem um acordo.

Na próxima semana estão previstas novas rondas negociais em Pequim, a capital chinesa.

A conjuntura macro-económica também penalizou no sentimento dos investidores, especialmente depois de a Comissão Europeia e o Banco de Inglaterra terem revisto em baixa o ritmo de crescimento das economias da Zona Euro e do Reino Unido, respectivamente, para 2019.

 

 

 

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