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Negócio da banca passa cada vez mais por novos serviços

O responsável pela área de banca e setor financeiro da VdA diz que os bancos estão a deixar de ser bancos de balanço, que concedem crédito e recebem depósitos, para passarem a ser “bancos de serviço”. O que, defende, cria um novo paradigma.
23 Outubro 2019, 07h30

Em entrevista, Pedro Cassiano Santos, sócio da Vieira de Almeida & Associados, analisa a evolução do setor bancário português e antecipa uma mudança no modelo de negócio.

Tendo em conta a sua experiência como advogado ligado às áreas de banca, mercado de capitais e setor financeiro, como é que vê o atual momento do setor bancário português? Depois da resolução do BES e do processo de adaptação que teve lugar nos últimos anos, como é que os bancos portugueses comparam hoje com os outros bancos europeus?
Em primeiro lugar vejo que o setor esta numa transformação também motivada pela nova tecnologia, acelerada e muito importante. Isto não é só em Portugal, pelo contrário, é uma tendência que eu vejo em outras jurisdições, até mesmo com caráter universal. Os bancos estão a deixar de ser bancos de balanço, ou seja, bancos que aceitam depósitos e concedem crédito.

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