Saúde, bem-estar e desenvolvimento económico: estes são três eixos da atividade de economista desenvolvida por Angus Deaton que, no ano passado, recebeu o prémio Nobel da Economia. Hoje será anunciado o nome de quem vai suceder a Deaton, cujo paradoxo com o seu nome explica que “o consumo varia muito lentamente, mau grado as variações bruscas dos rendimentos”.
No anúncio da atribuição do prémio, em 2015, a Academia Real das Ciências da Suécia e o comité do Nobel indicaram que o galardão fora entregue em função do seu trabalho acerca de “consumo, pobreza e prestações sociais”, uma vez que, “ao ligar as escolhas individuais aos resultados globais, o seu trabalho transformou a micro-economia, a macro-economia e a economia do desenvolvimento”.
Professor na Universidade norte-americana de Princeton e nascido em Edimburgo, na Escócia, completa 71 anos no próximo dia 19, tendo-se já naturalizado cidadão dos Estados Unidos.
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