A história recente da Nissan está ligada, para o melhor e para o pior, ao destino de Carlos Ghosn. O gestor brasileiro protagonizou uma espetacular fuga do Japão para evitar ser julgado pela justiça nipónica por fuga ao fisco.
O fim do reinado do Ghosn na Nissan provocou uma estagnação da marca: vendas fracas e uma gama desatualizada de automóveis desde então.
Uma fusão com a rival Honda iria ajudar a criar o terceiro maior produtor automóvel a nível mundial, num momento em que os carros elétricos chineses ganham terreno. A nova empresa iria valer quase 60 mil milhões de euros.
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