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No Fólio não há tabus, tudo se debate – à boleia da literatura

O Festival Literário Internacional de Óbidos assinala dez anos com debates sobre fronteiras: físicas, políticas, culturais e simbólicas. E conta com a participação de três laureados com o Nobel de Literatura.
Laszlo Krasznahorkai, Prémio Nobel de Literatura 2025
11 Outubro 2025, 10h00

Para os mais distraídos, o melhor é deixar já um spoiler alert: o Fólio é um festival literário que discute ideias e política, provoca desconforto e estimula o pensamento. Não é uma prescrição médica, mas poderia ser. Em vez de medicamentos teríamos a escuta como terapia. Escuta ativa, entenda-se. De romancistas, poetas, filósofos, artistas e pensadores de diversas áreas.
É o que o Fólio – Festival Literário Internacional de Óbidos se propõe fazer até 19 de outubro, numa edição que celebra dez anos de existência, em torno do tema “Fronteiras”. Não apenas limites geográficos e culturais, mas também fronteiras da linguagem, da identidade e da própria natureza humana.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui o conteúdo completo. Edição do Jornal Económico de 10 de outubro.


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