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Nobel da Medicina para descoberta sobre mecanismo celular que regula oxigénio

Os premiados foram os investigadores William G. Kaelin Jr, Sir Peter J. Ratcliffe e Gregg L. Semenza, segundo o anúncio feito esta segunda-feira pelo comité do Nobel no Instituto Karolinska, em Estocolmo.
7 Outubro 2019, 10h58

O Prémio Nobel da Medicina e Fisiologia de 2019 foi atribuído aos investigadores William G. Kaelin Jr, Sir Peter J. Ratcliffe e Gregg L. Semenza pelas suas descobertas de como as células reagem e se adaptam à disponibilidade de oxigénio.

O anúncio foi feito esta segunda-feira de manhã, no comité do Nobel no Instituto Karolinska, em Estocolmo, pelo secretário do Comité Nobel, Thomas Perlmann. O prémio tem um valor de nove milhões de coroas suecas (cerca de 871 mil euros).

A deteção de oxigénio é essencial para um grande número de doenças. As descobertas feitas pelos vencedores deste ano do Prémio Nobel são fundamentais para a fisiologia e abriram o caminho para o desenvolvimento de novas estratégias para combater doenças como a anemia ou o cancro.

Esta semana serão atribuídos os restantes prémios Nobel nas áreas da Física, Química, Literatura e Paz.

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