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Nós, Cidadãos! preocupado com consequências da inoperacionalidade do Aeroporto da Madeira

O tempo de resolução deste problema é um fator determinante para o Nós, Cidadãos!, pois quanto mais tempo se passa “menos atrativo se torna o destino Madeira e, por consequência, menos procura e receitas, por via do turismo, irão para os cofres da Região”.
8 Março 2019, 11h46

O Nós, Cidadãos! está preocupado com a falta de investimento que a Madeira pode sofrer pelos problemas de mobilidade de e para a Região causados pela frequente inoperacionalidade do Aeroporto da Madeira.

O partido diz que depois de Portugal receber pela primeira vez o prémio de Melhor Destino Sustentável da Europa, e sendo a Região parte integrante do território nacional, é muito provável que seja procurada para novos investimentos no futuro. No entanto, “a única porta de entrada no momento presente”, o Aeroporto, constitui “um grave problema” que pode condicionar a procura, quer para investimentos, quer para férias, refere o Nós, Cidadãos.

Sendo o Turismo “a nossa ‘galinha dos ovos de ouro'” (representa 26% do PIB regional e emprega cerca de 20 mil pessoas), o partido faz questão de salientar o impacto negativo que provoca a inoperacionalidade do aeroporto “para a nossa débil economia e imagem externa”.

Contudo, o partido reconhece que o problema não depende apenas do Governo Regional e depende também de outras entidades como a ANAC, ANAM, ANA e a Associação de Pilotos. “O mais importante”: “subordina-se à diplomacia e capacidade de diálogo entre o Governo Regional com o atual Primeiro-ministro, António Costa, realidade que até ao momento não se evidencia nem se prevê até ao terminar deste ciclo eleitoral de 2019”.

O tempo de resolução deste problema é um fator determinante para o Nós, Cidadãos!, pois quanto mais tempo se passa “menos atrativo se torna o destino Madeira e, por consequência, menos procura e receitas, por via do turismo, irão para os cofres da Região”.

O Nós, Cidadãos! fala ainda numa falta de investimento no que se refere a equipamentos para a medição dos ventos, já que os últimos são de 1964.

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