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NOS com crescimento de receitas consolidadas para 815,5 milhões de euros no primeiro semestre

Operador de telecomunicações enaltece “forte desempenho operacional” associado ao segmento das telecomunicações mas um desempenho aquém do esperado nas operações de audiovisual e cinema.
26 Julho 2024, 18h12

O operador de telecomunicações apresentou um crescimento das receitas consolidadas para 815,5 milhões de euros no primeiro semestre de 2024, com as receitas das telecomunicações a catapultarem esses resultados.

“As receitas das telecomunicações aumentaram 5,8% em termos homólogos, atingindo 789,6 milhões de euros, com uma dinâmica positiva em todos os segmentos de negócio. As receitas de Consumo registaram um crescimento de 4,8% em termos homólogos, impulsionadas pelo crescimento dos serviços core, nomeadamente RGUs convergentes e integrados, e pela melhoria contínua do mix de valor e das vendas de equipamentos”, pode ler-se na comunicação da NOS à CMVM.

Adianta a NOS que “as receitas Empresariais aumentaram 8,1% em termos homólogos, para 177,1 milhões de euros, com um forte desempenho subjacente, em particular no segmento Corporate, que cresceu 10,4% em termos homólogos. As receitas da divisão Wholesale e Outros registaram um aumento de 7,9% em termos homólogos, para 53,4 milhões de euros, impulsionadas pelas receitas dos serviços de chamadas de valor acrescentado”.

Já as receitas de exibição cinematográfica e audiovisuais “registaram um decréscimo de 5,7% em termos homólogos, para 42,4 milhões
de euros no primeiro semestre de 2024: “Este decréscimo foi causado pelo menor número de êxitos de bilheteira exibidos nas salas de cinema. As receitas de exibição cinematográfica diminuíram 9,6% em termos homólogos, com a venda de bilhetes a diminuir 13,9%”.

“O adiamento de filmes muito aguardados em Portugal, como “Inside Out 2″, teve um impacto significativo quando comparado com outros mercados europeus, onde este filme já foi lançado e alcançou o 1.º lugar em muitos mercados. As expetativas para o segundo semestre de 2024 são melhores, com uma aceleração dos lançamentos de êxitos de bilheteira”, explicou a NOS.

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