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NOS: Corte de relações com chineses da Huawei pode custar “dois anos de atraso” nas redes 5G

“São especulações baseadas no facto de a empresa ser chinesa e de haver um governo chinês. Nós vivemos com base e factos e não temos qualquer evidencia de problemas de segurança com a Huawei”, afirmou o líder da Nos.
  • Presidente executivo da NOS, Miguel Almeida
8 Março 2019, 11h23

O presidente executivo da Nos, Miguel Almeida, acredita que a Europa vai “atrasar-se dois anos, pelo menos, com base em evidências que não existem”, se houver uma decisão da regulação europeia que não  permita o desenvolvimento de redes 5G em infraestruturas da empresa chinesa.

Esta sexta-feira, o CEO da Nos garantiu, à margem da apresentação de resultados para 2018, que “não tem conhecimento, nem nenhuma evidência de que haja problemas de segurança com a Huawei”.

“São especulações baseadas no facto de a empresa ser chinesa e de haver um governo chinês. Nós vivemos com base e factos e não temos qualquer evidencia de problemas de segurança com a Huawei”, acrescentou o gestor, para quem a empresa que lidera cumpre a lei portuguesa e a regulação nacional e europeia.

 

 

 

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