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Nova era na Galp depois de perder influência no Brasil

Pomos da discórdia na Galp: Brasil perde velocidade; estratégia inexistente no hidrogénio verde; e processo complexo na refinaria de Matosinhos.
19 Fevereiro 2021, 11h07

Com a capitalização bolsista a cair até aos 7,87 mil milhões de euros – o que reflete uma perda de quase quatro mil milhões de euros nos últimos 12 meses –, e com os resultados líquidos de 2020 no vermelho, contrastando com o lucro de 561 milhões de euros apresentado em 2019, a Galp muda de estilo e de estratégia, a meio do mandato de Carlos Gomes da Silva, “cedendo” agora o cargo de CEO ao veterano da Shell, Andy Brown, que nos últimos anos se destacou na área das energias renováveis.

Muitas são as interrogações provenientes do sector da energia sobre o que não correu bem na gestão executiva de Gomes da Silva, conotado com uma imagem de rigor, eficiência e detalhe. Os pontos nevrálgicos confluem na situação do Brasil, onde a Galp perdeu influência – admitiram ao Jornal Económico (JE) fontes conhecedoras da atividade da Petrogal Brasil –, no atraso em consolidar projetos na área das energias renováveis, incluindo o hidrogénio verde, as eólicas e o fotovoltaico, e no processo do encerramento da refinaria de Matosinhos, que Gomes da Silva “não acelerou”.

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