A publicação do Regulamento da Inteligência Artificial (IA) na União Europeia (UE), no ano passado, marcou o quadro jurídico em que a banca vai operar, porque define as balizas para o desenvolvimento tecnológico que vai formatar o futuro da banca.
“Num cenário de rápida disseminação de tecnologias capazes de desempenhar tarefas tipicamente humanas de forma autónoma, a regulamentação da IA surge como resposta a duas forças principais. Por um lado, a pressão política e social para controlar os impactos de uma adoção desregulada; por outro, a necessidade de proteger o desenvolvimento económico e tecnológico europeu, sem comprometer a competitividade”, diz ao Jornal Económico (JE) Ricardo Henriques, sócio e cocoordenador da Área de Prática de Propriedade Intelectual e Tecnologias de Informação da Abreu Advogados. “O Relatório Draghi sobre o Futuro da Competitividade Europeia veio reforçar esta urgência”, acrescenta.
Esta regulação é considerada como um marco essencial para garantir a confiança e segurança no uso da IA, por uns, mas também é vista como um entrave ao dinamismo tecnológico, comparativamente com os blocos norte-americano e chinês.
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