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Novak Djokovic: Se 2020 fosse um tenista seria sérvio e número um mundial

Declarações controversas sobre vacinas, a organização de um torneio que infetou colegas com Covid-19 e a expulsão do Open dos Estados Unidos são alguns dos episódios de um ano conturbado para o tenista que é conhecido como ‘Djoker’.
13 Setembro 2020, 10h00

Novak Djokovic perdia por 6-5 no primeiro set dos oitavos de final do Open dos Estados Unidos, no jogo com o espanhol Pablo Carreño-Busta, quando o insólito aconteceu: aparentemente sem intenção, o sérvio atirou uma bola contra uma juiz de linha, que caiu e ficou momentaneamente combalida e a gritar de dor, requerendo assistência médica.

Djokovic era o principal favorito à vitória e perseguia o quarto título, após as vitórias de 2011, 2015 e 2018. A conquista do torneio iria encurtar a distância do sérvio para Nadal e Federer: já conquistou 18 Grand Slam e está muito perto dos 19 títulos em grandes torneios do espanhol e dos 20 do suíço, ambos ausentes de Flushing Meadows. Após o ato de Djokovic, a equipa de arbitragem esteve a dialogar no court e decidiu desqualificar o sérvio. Juntou-se assim ao reduzido ‘clube’ de jogadores desqualificados durante uma partida de ‘Grand Slam’, grupo que tem como um dos elementos mais conhecidos o norte-americano John McEnroe, quando insultou o árbitro no Open da Austrália em 1990.

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