O consórcio Magellan 500 pronunciou-se sobre o relatório da Comissão Técnica Independente (CTI) quanto à localização do novo aeroporto de Lisboa, considerando, depois de uma primeira análise, que “o nosso projeto não foi corretamente avaliado, tendo-se identificado erros e vícios graves de avaliação que prejudicam a avaliação do Aeroporto de Santarém”.
Em comunicado o consórcio afirma que, quanto ao aspeto da navegação aérea que apresentou no início dos trabalhos da CTI, demonstrava ” como o Magellan 500 é compatível com a base de Monte Real”.
“Estamos neste momento a debruçar-nos sobre o atual Relatório Preliminar da CTI, e em tempo oportuno tomaremos as iniciativas e posições adequadas relativamente à referida “inviabilidade” do projeto Magellan 500”, revela o consórcio.
Sublinha ainda que “o Aeroporto de Santarém foi concebido para aproveitar as infraestruturas existentes do país, minimizando o esforço dos contribuintes portugueses. Soluções como Alcochete e Vendas Novas pressupõem um conjunto de infraestruturas que não existem, que exigirão muito tempo e esforço dos contribuintes, e como tal não são comparáveis”.
“Consideramos haver muitos outros erros de avaliação comparativa em áreas como, para dar alguns exemplos entre muitos outros: Acessibilidade Ferroviária, Coesão Territorial, Biodiversidade, Necessidades de Financiamento e Tempo de Construção”, sublinhadestaca o consórcio Magellan 500.
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