O Upon Harbor, um novo projeto turístico e residencial na baía do Seixal, está em fase de conclusão e representa um investimento de 24 milhões de euros do Grupo Libertas.
Este empreendimento resulta da requalificação da antiga fábrica Mundet, uma das maiores transformadoras de cortiça em Portugal.
O aparthotel de quatro estrelas, que faz parte da marca “Upon”, oferece 102 apartamentos turísticos, com tipologias que variam de T0 a T3, incluindo lofts e duplex, com preços a partir de 275.000 euros. O projeto inclui também uma piscina panorâmica, bar no rooftop, ginásio, sauna, espaços para reuniões e eventos, e um restaurante chamado Ebulição.
Localizado a apenas 16 minutos de ferry do centro de Lisboa, o Upon Harbor é assinado pelo gabinete de arquitetura TIP, liderado pelo arquiteto Tiago Palmela, e os interiores foram desenvolvidos pelo Atelier Catarina. Os apartamentos são vendidos “chave na mão”, já mobilados e equipados, com ar condicionado reversível e acabamentos de qualidade, é revelado em comunicado.
Uma parte significativa das unidades já foi vendida, refletindo o crescente interesse por este projeto que combina habitação, investimento e turismo. Os proprietários têm acesso a serviços como concierge e receção 24 horas, com a gestão turística assegurada pelo StayUpon Hospitality Group.
Pascal Gonçalves, administrador do Grupo Libertas, destaca que “este projeto é único, pois reúne uma das melhores localizações do Seixal e uma oferta imobiliária inovadora, sustentável e com qualidade assegurada”. Acrescenta que “o Upon Harbor é muito atrativo e está a ser um sucesso, já que podem ser adquiridos imóveis chave na mão, num edifício com gestão hoteleira profissional”.
O Seixal é um dos concelhos mais dinâmicos da Península de Setúbal, com uma oferta diversificada de centros industriais, empresariais e de lazer. A cidade possui boas infraestruturas rodoviárias, fluviais e ferroviárias, e a sua baía é classificada como Reserva Ecológica Natural.
A conclusão do Upon Harbor está prevista para o final do ano, com a construção a cargo da Ecoárea, empresa também detida pelo Grupo Libertas.
