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Novo primeiro ministro francês quer reduzir défice para 5% em 2025

O governante defendeu também que esse esforço orçamental não deve visar de uma forma “injustificada” as empresas, mesmo numa situação em que estas precisem de fazer “esforços de curto prazo”. Francois Bayrou salientou que é “necessário” que todos saibam onde está o “tesouro nacional”, identificando as empresas como sendo esse “tesouro nacional” tendo em conta que são as empresas que “criam riqueza e empregos”. O primeiro-ministro francês reforçou que o país “deve reduzir” o défice mas “sem destruir o crescimento”.
7 – Franca
24 Dezembro 2024, 11h03

O novo primeiro-ministro de França, Francois Bayrou, quer reduzir o défice para perto dos 5% em 2025, disse o governante durante uma entrevista à televisão BFM.

“Penso que precisamos de algo em torno, de 5%, que nos permita chegar a um acordo e encontrar um equilíbrio”, disse o primeiro-ministro francês.

O governante defendeu também que esse esforço orçamental não deve visar de uma forma “injustificada” as empresas, mesmo numa situação em que estas precisem de fazer “esforços de curto prazo”.

Francois Bayrou acrescentou que é a favor da “proteção” das empresas. “Não estou a dizer que não podemos encontrar alguns esforços a curto prazo”, referiu o governante.

Mas Francois Bayrou salientou que é “necessário” que todos saibam onde está o “tesouro nacional”, identificando as empresas como sendo esse “tesouro nacional” tendo em conta que são as empresas que “criam riqueza e empregos”.

O primeiro-ministro francês reforçou que o país “deve reduzir” o défice mas “sem destruir o crescimento”.

Estas metas definidas pelo governante francês surgem depois de já ser conhecido o seu executivo. Elisabeth Borne (ministra da Educação),  Jean-Noël Barrot (reconduzido como ministro dos Negócios Estrangeiros), Gérald Darmanin (ministro da Justiça), Bruno Retailleau (reconduzido como ministro do Interior), Manuel Valls (ministro dos territórios Externos), Sébastien Lecornu (reconduzido como ministro das Forças Armadas), Rachida Dati (reconduzida como ministra da Cultura), Eric Lombard (ministro da Economia), François Rebsamen (ministro dos Territórios e da Descentralização).

Refira-se que Elisabeth Borne e Manuel Valls já foram primeiros-ministros franceses.

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