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Num IPO do Novobanco o Estado só consegue vender 7,5%

Para acompanhar o IPO do Novobanco, o Fundo de Resolução e a Direção Geral do Tesouro só podem vender menos de 8%. Mas podem não vender e, assim, é a Lone Star que avança sozinha, vendendo até 30% do banco em bolsa.
14 Fevereiro 2025, 07h17

O Fundo de Resolução e a Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), se acompanharem a Oferta Pública Inicial (IPO) do Novobanco, promovida pelo maior acionista Lone Star, só conseguem vender no conjunto 7,5% do Novobanco (4,06% o Fundo de Resolução e 3,44% a Direção do Tesouro). Isto no cenário de um IPO de 30% do Novobanco (o intervalo mais alto da estimativa que oscila entre 20% a 30%).

Mas, nem o Fundo de Resolução nem a DGTF são obrigados a acompanhar o IPO, no âmbito do acordo, assinado em dezembro, de antecipação do fim do Mecanismo de Capitalização Contingente (CCA).Por isso, se não venderem no IPO, a Lone Star avança sozinha e reduz a atual participação de 75% para 45% (no caso de um IPO de 30%), perdendo a maioria do banco. Caso só venda 20% no IPO a Lone Star mantém 55% e caso venda 25% na bolsa mantém 50%. Isto no caso de as entidades públicas optarem por não vender no IPO.

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