O número de mortos provocados pelo novo coronavírus (2019-nCoV) subiu esta quarta-feira para 490, com 64 mortes registadas na China nas últimas 24 horas, anunciaram as autoridades de saúde de Pequim.
De acordo com as autoridades chinesas, citadas pela agência Associated Press, o número total de pessoas infetadas com o novo coronavírus, detetado em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, capital da província de Hubei (centro do país), colocada, entretanto, sob quarentena, aumentou para 24.324.
O presidente dos Estados Unidos advertiu esta terça-feira que vai tomar todas as medidas necessárias para proteger a população do país do surto do novo coronavírus. No discurso anual do Estado da Nação, Donald Trump disse que estava a cooperar com Pequim para contar a propagação da doença.
“Proteger a saúde dos norte-americanos também significa combater as doenças contagiosas. Estamos a cooperar com o Governo chinês e a trabalhar estreitamente em relação ao surto do novo coronavírus na China”, afirmou.
“O meu Governo dará todos os passos necessários para proteger os nossos cidadãos desta ameaça”, acrescentou Trump.
A Casa Branca proibiu temporariamente a entrada no país de estrangeiros que tenham visita a China nos últimos 14 dias e anunciou uma quarentena obrigatória de duas semanas para os norte-americanos que tenham estado na província chinesa de Hubei, no centro da China, e onde foi detetado em dezembro passado o novo coronavírus (2019-nCoV).
Os norte-americanos que tenham visitado outras zonas da China nas últimas duas semanas deverão ser submetidos a exames médicos nos sete únicos aeroportos dos Estados Unidos que ainda recebem voos do país asiático. Estes viajantes podem também ter de ficar em quarentena de 14 dias, em casa, para garantir que não foram contaminados.
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