“Nunca mandei um currículo para a Bosch”, explica o gestor em conversa com o JE. A entrada de Vítor Gregório na Bosch foi em 1999, no âmbito da segunda edição do programa INOV Contacto, criado pela AICEP, para a realização de um estágio profissional na Bosch Termotecnologia em Aveiro, que culminou com uma oferta de trabalho. Há 25 anos no grupo viveu 22 fora de Portugal (14 anos na América Latina e 8 nos EUA).
“Em termos de modelo de governance, a Bosch é muito matricial [estrutura empresarial em que as equipes reportam a vários líderes], ou seja, não há ninguém que seja, ‘o Dono Disto Tudo’”, refere o gestor. Conta ainda que “há uma reunião anual estratégica onde explicam ao board quais são os vetores estratégicos para os próximos cinco anos. O gestor que desvendou que “um dos vetores muito importantes da nossa divisão é continuar a crescer no negócio da electrificação [energia a eletricidade]”. O segundo é fechar a aquisição, em 2025, do negócio global de AVAC [aquecimento, ventilação e ar condicionado] da Johnson Controls. “Isto vai permitir sermos uma empresa ainda mais globalizada”. diz. “Esta aquisição leva-nos ao outro vetor que é a diversificação do negócio, em termos de portfólio de produtos, mas também a expansão regional, sobretudo para Ásia e Américas, onde estamos menos presentes”, refere.
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