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O ano em que a banca foi estrela, outra vez

Recorde de lucros depois do muito bom 2023 e o fim do CCA do Novobanco marcam 2024. O ano que finda foi fantástico para a banca, que se destacou entre todos os outros setores, continuando a beneficiar das altas taxas de juro.
28 Dezembro 2024, 09h00

O ano de 2023 foi bom para a banca, mas este que está a acabar promete ser ainda melhor, com um recorde de receitas devido à subida dos juros. O que a projeta para destaque do ano.

“Na banca, o ano de 2024 é o pico do ciclo”, sintetiza Paulo Macedo, CEO da Caixa Geral de Depósitos (CGD).

Outro CEO de um dos maiores bancos, quando questionado sobre o que marcou o setor bancário em 2024, responde, sem hesitar, que este “foi um ano recorde, irrepetível em resultados e rentabilidade”.

Os lucros dos sete maiores bancos – CGD, BCP, Novobanco, Santander Totta, BPI, Crédito Agrícola e Banco Montepio – subiram 24,8% nos primeiros nove meses do ano, último período para que há contas, para 4.359,2 milhões de euros. Com a rendibilidade a evoluir de forma positiva, com um rácio, no geral, de dois dígitos.

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