“Design é cultura”, diz Michèle Fajtmann, fundadora e organizadora da Lisbon Design Week, que este ano se faz da energia de 250 designers e artesãos. Mas regressemos à cultura enquanto reflexo da identidade, dos valores, crenças e tradições de uma sociedade, que se faz de arte, música, linguagem, gastronomia e, acima de tudo, das perspetivas individuais e coletivas que moldam a forma como vemos o mundo. O design, por sua vez, é a manifestação da criatividade e do pensamento estratégico que molda o mundo físico e virtual à nossa volta.
Apetece dizer, porque é verdade, que a fusão desses dois elementos cria uma plataforma única para a inovação, na medida em que a cultura se torna a força motriz por trás do design e o design se torna o veículo para traduzir e transformar a cultura.
Eis a essência da Lisbon Design Week (LDW)que, até 1 de junho, se espraia por uma centena de espaços, entre galerias, ateliês, lojas, pop-ups e hotéis, onde o público poderá conhecer as obras, exposições e instalações criadas expressamente para a 3ª edição da LDW, que conta com mais participantes e dois novos bairros — Ajuda/Belém/Restelo e Beato/Marvila — num total de 11. E qual o desafio lançado aos participantes? Foco em peças de design português, materiais de origem portuguesa e colaborações únicas entre artistas, designers, artesãos, arquitetos e marcas.
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