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O mundo em 2024: um ano ‘Trumpmaniak’

Tudo este ano parece ter acontecido tendo em vista as eleições nos EUA. Mas o acontecimento mais surpreendente veio da Síria.
29 Dezembro 2024, 16h00

Que consequências teria a reeleição de Donald Trump para a Europa? E para a China? E para o Médio Oriente? E para o preço do petróleo? E do café? E do tremoço? Ao longo do ano de 2024 a perceção que se instalou foi que tudo em todo o lado se fez tendo em vista o que resultaria das eleições presidenciais norte-americanas, que tiveram lugar a 5 de novembro. Os mais atentos ficaram esclarecidos a 28 de junho, quando o debate entre Donald Trump e Joe Biden revelou toda a extensão, até aí apenas percebida, da incapacidade do ainda presidente em manter o discernimento necessário para cumprir outro mandato. A partir daí, todos sem exceção – Volodymyr Zelensky e Benjamin Netanyahu incluídos – trataram de ir bater à porta do futuro presidente quando viajavam para os Estados Unidos para tratarem dos seus assuntos. Tudo culminou com o espetáculo deprimente da inauguração a ‘nova’ Notre Dame – para onde o presidente Emmanuel Macron, convidou Trump, arranjando assim um incidente diplomático com a Casa Branca e um embaraço protocolar, resolvido sentando o presidente eleito entre Macron e a sua mulher, como se fosse o filho pródigo com regresso a casa marcado para 20 de janeiro do próximo ano.

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