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“O que abunda na Assembleia da República é o centralismo”

Carlos Pereira diz que se “não existir consenso” entre os deputados da Madeira, com assento na Assembleia da República, torna-se difícil ou até mesmo impossível aprovar o que quer que seja.
16 Setembro 2019, 07h45

O candidato do PS Madeira à Assembleia Legislativa da República, Carlos Pereira, quer assumir-se como o gerador de consensos entre os deputados regionais sobre temas de relevo para a região. O socialista entende que só com esta postura é possível fazer passar assuntos de relevo para a região autónoma numa assembleia onde abunda o centralismo.

Carlos Pereira diz que se “não existir consenso” entre os deputados da Madeira, com assento na Assembleia da República, torna-se difícil ou até mesmo impossível aprovar o que quer que seja.

“Fui aprendendo ao longo do tempo, percebendo como é que íamos gerar um consenso entre nós, colegas da Madeira, e depois então cada um discutir no seu grupo parlamentar”, explica.

O socialista reforça que é preciso existir capacidade, em assuntos com interesse para Madeira, de gerar consenso. “No quadro da Assembleia da República o que abunda mesmo é o centralismo”, afirma Carlos Pereira.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 6 de setembro.

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