O Jornal Económico dinamiza esta quinta-feira a JE Talks: Sociedades de Advogados Inovadoras, uma iniciativa inserida no especial dedicado ao mesmo tema e que segue esta sexta-feira, 27 de maio, para as bancas.
A aposta na digitalização pelas sociedades de advogados portuguesas poderá trazer vantagens ao nível da eficiência e competitividade, mas não é isenta de obstáculos e desafios. Também o risco se torna evidente, com a adoção de tecnologias descentralizadas, como a blockchain, ou a integração de tecnologias como a Inteligência Artificial (IA) ou machine-learning.
A forma como estes processos inovadores, disruptivos até, podem transformar a forma como se trabalha nas sociedades de advogados será o ponto de partida para uma conversa que junta António Jaime Martins, advogado e sócio-fundador da ATMJ e Inês Bragança Gaspar, advogada estagiária, no departamento de Legal Intelligence da Antas da Cunha ECIJA. Duas gerações opostas para perceber como será a advocacia daqui para a frente.
A entrada de novos concorrentes no mercado tem sido perspectivada, nomeadamente através da criação de sociedades multidisciplinares. Espera-se que a tecnologia venha a ser uma peça-chave na afirmação dos novos players e coloca-se a questão: como irão as sociedades mais tradicionais encarar um mercado mais exigente e impaciente?
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