O exercício responsável do poder democrático, assente numa boa gestão dos dinheiros públicos permite fazer mais, gastando de uma forma rigorosa e com menos recursos aquilo que é de todos e a todos deve servir. É isso que se deve exigir a quem é eleito, é isso que quero para a minha cidade natal, o Funchal.
Nas vésperas de mais um ato eleitoral, importa analisar a “oferta” disponível de gestores camarários, mais conhecidos como os órgãos executivos (Câmara) e deliberativos (Assembleia) de uma autarquia, sem esquecer aquele que melhor conhece a realidade local (Freguesia). Temos duas coligações partidárias, uma representa a Direita madeirense, com a iminente extinção do partido mais fraco e que ainda, num ato de desespero, deu a mão a um comediante. Esta representa claramente os pesos pesados das empresas que devoram a sobrevivência das mais pequenas e mantêm o estatuto de soberania enquanto governo sombra da região; por outro lado, temos a coligação de quem governa, associando partidos residuais que, por si só, não têm qualquer impacto na direção do futuro da capital mas que são “uma pedra no sapato”. Assim, importa recolher os restos da panela dos votos úteis, trocando-os por lugares de risco (possível não eleição). São partidos que não têm qualquer lugar de destaque na coligação mas que asseguram aos seus líderes mais uns anos nessa qualidade e sem grande esforço pois isto de fazer listas é uma trabalheira.
Entre aqueles que sobreviveram às tentativas de eliminação da sua existência, temos o partido Juntos pelo Povo que se apresenta pela primeira vez a escrutínio. Em sua representação, me apresento enquanto candidata à Assembleia Municipal. Sendo um partido com provas dadas na liderança municipal, é certo que marcaremos a diferença com a nossa presença quer no órgão camarário, quer no deliberativo. Trazemos propostas concretas e não textos bonitos e recheados de demagogia. Somos uma alternativa credível no combate aos abusos de poder, aos gastos desnecessários em contratações, nomeações e autopromoção.
As nossas prioridades assentam na relação de proximidade com a população, particularmente a mais vulnerável, mantendo um contacto regular com todas as entidades municipais e regionais para a melhoria da qualidade de vida dos seus fregueses. Iremos valorizar e dignificar os eleitores, na defesa das questões sem resposta que muitas vezes surgem e que urge esclarecer junto de quem se dedica às temáticas do Poder Local, pois os assuntos tratados revestem-se de grande complexidade, exigem muito estudo, preparação, conhecimentos técnicos, visão de interesse público e capacidade de argumentação, bem como lealdade para quem nos dá a procuração, para trabalharmos a seu favor, através do seu voto. O JPP já provou que sabe governar e que está na linha da frente no que respeita ao exercício de políticas de equidade e transparência, onde tem pautado pela diferença e pela credibilidade dos seus eleitos.
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