O sistema público é o que mantém o privado, defendeu Herberto Jesus, presidente do Instituto da Administração da Saúde (Iasaúde), durante a comissão de inquérito à unidade de medicina nuclear do Serviço Regional de Saúde (SESARAM), que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira.
“Não tenho casos visíveis, nem evidência documental, de promiscuidade do público para o privado”, esclareceu Herberto Jesus.
“Se houver sinais disso é nos dois sentidos”, acrescentou. Herberto Jesus reforçou que defende a separação das águas. “Deve-se fazer essa separação. Sou da opinião que promiscuidade há em todo o lado”, acrescentou o presidente do Iasaúde, que entende que quando se “está no público esta-se no público quando se está no privado esta-se no privado”.
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