“As recusas da vacinação na Madeira são diminutas. No ano passado foi apenas uma. E desde 2010 registaram-se 25 recusas. Todavia, o IASAÚDE está a convocar as crianças que faltaram à vacinação contra o sarampo, inclusive estas recusas”, sublinha a nota governamental.
Depois de afirmar que a Madeira “dispõe de 1500 vacinas, stock suficiente para cobrir as necessidades nesta vacina”, o Instituto de Saúde reafirma que “a vacinação é a principal medida de prevenção”.
O departamento governamental madeirense revelou que a Região tem uma taxa de cobertura vacinal acima dos 98 % “nas 13 vacinas recomendadas pelo plano nacional de vacinação, o que garante a imunidade da população em todas as doenças alvo do esquema vacinal recomendado”
“Esta elevada cobertura vacinal permite imunizar quem é vacinado, mas também evitar a propagação de doenças, uma vez que a imunidade de grupo impede a circulação de agentes patogénicos”, refere uma nota de imprensa.
Na Madeira é o Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais a entidade que coordena o programa de vacinação a nível regional, acompanhando o esquema de vacinação recomendado pela Direção Geral de Saúde, assessorado pela Comissão Técnica Regional de Vacinação.
“Considerando a situação epidémica de sarampo que ocorre em território de Portugal continental desde janeiro do corrente ano, o IASAÚDE esclarece que não há registo de casos de sarampo na Madeira no período em referência e que o último caso de sarampo confirmado ocorreu em 2013, tratando-se à data de um caso importado de uma turista alemã não vacinada. Além deste caso de sarampo ocorrido há cerca de 4 anos, o último caso de sarampo confirmado nesta Região data de 1999”
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