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Oito escolas auditadas por diferença de notas conseguiram diminuir inflação

No ano passado, a IGEC interveio num total de 11 escolas, sendo estas as que apresentavam um maior desalinhamento ao nível das notas em 2018. Com 10 escolas privadas e uma pública, oito conseguiram reduzir a inflação. 
26 Junho 2020, 10h04

Três anos após o início da auditoria a escolas pela Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), a inflação entre as notas internas e as notas dos exames nacionais já começam a ser corrigidas, avança o jornal ‘Público’ esta sexta-feira, 26 de junho. Segundo a publicação, 73% das escolas auditadas em 2019 reduziram a inflação nas notas do ensino secundário.

No ano passado, a IGEC interveio num total de 11 escolas, sendo estas as que apresentavam um maior desalinhamento ao nível das notas em 2018. Com 10 escolas privadas e uma pública, oito conseguiram reduzir a inflação.

De acordo com o relatório, citado pelo ‘Público’, as maiores correções aconteceram no Colégio do Atlântico, no Seical, cuja alteração baixo de 1,72 para 0,43, e no colégio Cidade Roda, em Pombal, que baixou de 1,75 para 0,35. Ainda assim, a escola que registou uma menor diferença foi a Escola Básica e Secundária de Paredes de Coura, que baixou de 1,54 para 1,46 valores.

O relatório indica que a discrepância das notas tem vindo a apresentar descidas. Em 2018 a classificação interna das escolas era de 1,4 valores, e no ano passado desceu para 1,07. Nestas 11 escolas auditadas pela IGEC, a diminuição é mais acentuada mas continua superior à média nacional, tendo diminuído para 1,33 a partir de 1,82 valores.

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