O Ministério Público assume continuar a investigação da Operação Influencer, mesmo depois de ter perdido um recurso no Tribunal da Relação de Lisboa.
“O Ministério Público, pese embora a decisão proferida, prosseguirá as investigações, tendo por objetivo, nos termos da lei, apurar os factos suscetíveis de integrar a prática de crimes, determinar os seus agentes e a sua responsabilidade”, indica a única comunicação emitida pela Procuradoria-Geral da República ao “Observador”.
É desta forma que a entidade gerida por Lucília Gago reage à derrota do pedido de recurso. Assim, o Ministério Público vai continuar a investigar os factos suscetíveis de integrarem a prática de crimes, quem os terá cometido e qual o nível de responsabilidade no caso.
Os juízes desembargadores consideraram que não há indícios de tráfico de influências e aliviaram as medidas de coação dos arguidos. O Tribunal da Relação de Lisboa afastou ainda as suspeitas sobre o papel do então primeiro-ministro António Costa no caso do hidrogénio, considerando que, apesar das várias alusões, não foram apresentadas provas de que este tenha sido influenciado a beneficiar os arguidos da Start Campus.
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