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Operação Pretoriano: Tribunal mantém Madureira em prisão preventiva

O advogado de Madureira tinha solicitado na quinta-feira a libertação do antigo líder da claque ‘azul e branca’, enquanto o Ministério Público propôs a manutenção da medida de coação, tendo o tribunal negado provimento ao requerimento da defesa e mantido o arguido sujeito à medida de coação mais gravosa: prisão preventiva.
30 Maio 2025, 11h53

O Tribunal de São João Novo, no Porto, recusou hoje a libertação de Fernando Madureira, antigo líder da claque do FC Porto Super Dragões, mantendo o arguido em prisão preventiva.

O advogado de Madureira tinha solicitado na quinta-feira a libertação do antigo líder da claque ‘azul e branca’, enquanto o Ministério Público propôs a manutenção da medida de coação, tendo o tribunal negado provimento ao requerimento da defesa e mantido o arguido sujeito à medida de coação mais gravosa: prisão preventiva.

Após a sessão de quinta-feira, o julgamento está previsto retomar na próxima segunda-feira, 02 de junho, dia em que começarão a ser ouvidas as testemunhas de defesa.

Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob forte aparato policial nas imediações.

Em causa estão 19 crimes de coação e ameaça agravada, sete de ofensa à integridade física no âmbito de espetáculo desportivo, um de instigação pública a um crime, outro de arremesso de objetos ou produtos líquidos e ainda três de atentado à liberdade de informação, em torno de uma AG do FC Porto, em novembro de 2023.

Entre a dúzia de arguidos, Fernando Madureira é o único em prisão preventiva, a medida de coação mais forte, enquanto os restantes foram sendo libertados em diferentes fases.

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