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Operadores portuários admitem contratar estivadores fora do SEAL

Empresas e sindicato não se entendem e trocam acusações quanto à greve convocada até 30 de março. Agitação laboral recorrente leva porto da capital a ser o único a perder quota no continente.
6 Março 2020, 09h26

“Se os serviços mínimos não forem cumpridos, os operadores [portuários de Lisboa] já estão a trabalhar numa solução que lhes permita retomar a normalidade”, garantiu Diogo Vaz Marecos, presidente da A-ETPL – Associação Empresas de Trabalho Portuário de Lisboa, pertencente ao grupo turco Yilport, em declarações exclusivas ao Jornal Económico.

O presidente desta empresa acusa que “os serviços mínimos não estão a ser cumpridos” e avisa que “o Governo está atento”, em particular a tutela do setor, que passou a ser assumida por Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e da Habitação.

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