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Ordem dos Economistas. Veja ou reveja a entrevista a António Mendonça, novo bastonário da Ordem

A 7 de outubro, o então candidato a bastonário destacou em entrevista ao JE que o objetivo da sua candidatura passava por mudar a Ordem, prestigiar os economistas e colocar esses profissionais ao serviço do crescimento económico do país, nomeadamente no que diz respeito ao acompanhamento e monitorização do Plano de Recuperação e Resiliência. António Mendonça foi eleito esta sexta-feira, numa corrida eleitoral que contou com a presença de Pedro Reis.
5 Dezembro 2021, 15h20

A lista encabeçada por António Mendonça venceu as eleições para a Ordem dos Economistas, que se realizaram na passada sexta-feira. O economista e político de 67 passará assim a liderar a instituição portuguesa após ter vencido com 51,05% dos votos, segundo apurou o JE, sucedendo a Rui Leão Martinho, atual bastonário.

O escrutínio opôs António Mendonça e a Lista B, que encabeçava, a Pedro Reis, antigo presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), que liderava a Lista A.

Nesta entrevista a Filipe Alves, diretor do JE, publicada a 7 de outubro deste ano, António Mendonça referia que os objetivos desta candidatura passavam por mudar a Ordem, prestigiar os economistas e colocar esses profissionais ao serviço do crescimento económico do país, nomeadamente no que diz respeito ao acompanhamento e monitorização do Plano de Recuperação e Resiliência.

António Mendonça foi ministro no Governo de José Sócrates, tendo ocupado a pasta das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. Além disso, é professor catedrático no ISEG, onde também se formou e desenvolve investigação.

Rui Leão Martinho ocupava o cargo de bastonário desde 2010, tendo sido reeleito em 2014 e 2017. O atual líder da Ordem optou por não se recandidatar, tendo manifestado o seu apoio à Lista A e a Pedro Reis, a quem reconheceu “vasta experiência, a sua capacidade em construir e mobilizar equipas, o seu percurso particularmente rico em instituições relevantes e a sua credibilidade pública”.

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