O presidente do conselho médico Ordem dos Médicos da Madeira, António Pedro Freitas, disse que o Serviço Regional de Saúde (SESARAM) é único no sentido de existirem convenções e que devido a isso “existe uma passagem de doentes” do público para o privado mas que relativamente a “desvios deliberados” de doentes do público para o privado “não tem conhecimento” de nenhuma situação.
António Pedro Freitas contraria assim a acusação de Rafael Macedo, coordenador da unidade de medicina nuclear do SESARAM, de que existia desvios de doentes do público para o privado.
O presidente do conselho médico da Ordem dos Médicos da Madeira disse na comissão de inquérito à unidade de medicina nuclear do SESARAM, que se está a realizar na Assembleia Regional, disse que o sistema regional saúde tem por vezes nos últimos anos tem “tido alguns problemas” e que a actual situação é o culminar destes problemas.
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