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Ordenamento do espaço marítimo é “a melhor e mais coerente” estratégia para a economia azul, defende secretária dos Recursos Naturais

A governante mostrou ainda disponibilidade para criar parcerias e definir objectivos com a Noruega, Liechtenstein e a Islândia nesta área.
13 Março 2019, 13h58

Para a secretária regional do Ambiente e Recursos Naturais, Susana Prada, o ordenamento do espaço marítimo é a melhor e mais coerente estratégia para a economia azul. A ideia foi defendida durante a sessão de apresentação das oportunidades de financiamento EEA Grants.

“A potencialidade da economia do mar, exige uma gestão cuidada, baseada no conhecimento, juridicamente estruturada e que assegure a proteção do ambiente marinho”, disse a governante. Susana Prada elencou que a aquicultura e o turismo de cruzeiros têm sido apostas consolidadas e actividades de excelência nesta área.

Ficaram ainda referências aos investimentos feitos pela Madeira em áreas como o turismo científico e de natureza, na criação de recifes artificiais.

“O conhecimento, a inovação, a tecnologia e o desenvolvimento económico e social, são as nossas prioridades, a par da sustentabilidade dos recursos, da proteção da biodiversidade e dos ecossistemas”, reforçou a governante.

Na sessão de abertura a governante mostrou ainda disponibilidade para a criação de parcerias e definição de objectivos com a Noruega, Liechtenstein, e a Islândia. De referir que o EEA Grants apoia cinco programas, numa verba total de 102,7 milhões de euros.

Foi também assinado um memorando de Entendimento entre Portugal e a Islândia, a Noruega e o Liechtenstein, para a área do ‘Crescimento Azul, Inovação e PMEs’ que movimenta 44,7 milhões de euros.

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