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OZ Energia vai doar 15 mil viseiras para proteção individual

Estas viseiras serão distribuídas a várias classes de profissionais que estão na linha da frente, como profissionais que trabalhem em hospitais, quarteis de bombeiros, lares de terceira idade, bem como a um conjunto de trabalhadores do comércio tradicional, como padarias, mercearias ou distribuidores de entregas ao domicílio.
14 Abril 2020, 15h52

A empresa OZ Energia, do grupo de Manual Champalimaud, vai doar 15 mil viseiras para proteção individual a várias classes de profissionais que estão na linha da frente, como profissionais que trabalhem em hospitais, quarteis de bombeiros, lares de terceira idade, bem como a um conjunto de trabalhadores do comércio tradicional, como padarias, mercearias ou distribuidores de entregas ao domicílio.

“Com esta acção, a OZ Energia está a fazer a sua parte no combate à Covid-19. Somos uma empresa com forte implementação regional e muito próxima dos portugueses. Esta proximidade dá-nos também a responsabilidade de ter que estar presente nesta hora difícil”, afirma Emanuel Freitas, CEO da OZ Energia.

“A empresa, que conta com uma rede alargada de distribuidores de norte a sul de Portugal vai proceder à distribuição destes equipamentos de protecção individual através destes seus parceiros”, assegura um comunicado.

“Conseguimos assim entregar estas viseiras onde são de facto necessárias, e a todos que, por via do seu trabalho, estão mais expostos ao contágio”, refere Emanuel Freitas.

De acordo com o referido comunicado, “o facto da OZ Energia ser uma marca próxima dos clientes permite-lhe reconhecer as necessidades locais, o que levou a empresa a doar também parte destas viseiras ao comércio local”.

“Vamos entregar estas protecções a muitas padarias e mercearias de todo o país que se mantêm abertas, permitindo o abastecimento local aos muitos portugueses que por motivos de mobilidade não têm possibilidade de se deslocarem aos supermercados”, assegura o CEO da OZ Energia.

Para este responsável, é fundamental para a economia que este tipo de comércio continue a trabalhar, cumprindo as regras de segurança em termos de saúde pública. “É gratificante podermos protegê-los com as nossas viseiras”, confidencia Emanuel Freitas.

 

 

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