A Padaria Portuguesa está à venda e os acionistas da empresa de panificação que foi criada em 2010 já avançaram para a contratação do Haitong Bank para assessorar a transação, sendo que o objetivo passa pela venda de 100% deste negócio, de acordo com informação avançada em exclusivo pelo JE esta sexta-feira.
Sabe também o JE este negócio é encarado como atraente para fundos de capital de risco e ainda para fundos de private equity. Contactado pelo JE, o Haitong Bank preferiu não tecer qualquer comentário sobre este cenário.
Recorde-se que os maiores acionistas da empresa são Nuno Carvalho (que é também CEO da empresa) e José Diogo Quintela. No entanto, refira-se que o capital está disperso por outros pequenos acionistas da família.
Apesar do início deste processo, fonte oficial da administração da Padaria Portuguesa assegura que está “empenhada na execução do plano de negócios recentemente apresentado ao mercado, que tem como objectivo abrir, até 2028, um total de 120 lojas, através de um investimento de 16 milhões de euros, resultando na criação de 600 novos postos de trabalho e um volume de faturação superior a 80 milhões de euros”.
Para este ano de 2024, a faturação prevista é de 44 milhões de euros, resultado de cerca de 10 milhões de transações anuais.
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