O ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, lançou, na semana passada, o repto a milhões de famílias portuguesas: “Exorto a contratarem uma potência mais baixa para usufruírem do desconto no IVA” e serem “um bom exemplo de eficiência energética”. Para o Bloco de Esquerda (BE) esta declaração “é errada”, pois não é por uma família ter mais potência contratada que consome de forma exagerada.
“A declaração do ministro é errada do ponto de vista da gestão do consumo e da transição para as energias renováveis”, afirmou ao Jornal Económico o deputado bloquista, Jorge Costa, em reacção ao conselho de Matos Fernandes para as famílias portuguesas baixarem a sua potência contratada para o fornecimento de eletricidade em casa dos 6,9 kVA para os 3,45 kVA para poderem usufruir da redução da taxa de IVA de 23 para 6% que está prevista para o termo fixo da fatura na proposta de OE/ 2019.
Artigo reservado a assinantes do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com