O partido Pessoas Animais e Natureza (PAN) negociou o levantamento de financiamentos e fim de touradas em praças amovíveis. No entanto, estas duas medidas não foram para a frente devido ao chumbo do Orçamento do Estado para 2022, conta a “Rádio Renascença” esta quarta-feira, 24 de novembro.
“Tendo em conta que não há uma capacidade de cumprimento do regulamento do espetáculo tauromáquico, entendemos que elas já não devem existir e que a atividade deve ser limitada às praças fixas, enquanto não é abolida”, refere a líder do partido, Inês Sousa Real, em declarações à Renascença.
A deputada queixa-se ainda do problema relacionado com menores e tauromaquia. Recorde-se que a 18 de setembro, houve uma corrida de touros na Azambuja na qual “menores de 16 anos participaram diretamente no espetáculo”, o que é proibido por lei.
Uma situação que vai levar o PAN a fazer queixa. “Há aqui uma fiscalização que cabe ao Estado cumprir, mas não está a ser feito”, afirma Inês Sousa Real.
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