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Pandemia mudou paradigma urbano e reforçou urgência da mobilidade sustentável

Uma mobilidade mais sustentável passa por mais e melhores transportes públicos, mas também por um fomento dos privados e soluções de intermodalidade, além de uma atenção especial à distribuição de mercadorias e encomendas.
20 Novembro 2021, 18h00

A tendência de maior sustentabilidade na mobilidade verificava-se já antes da pandemia, mas as restrições e as alterações à vida urbana causadas pela Covid-19 aceleraram este fenómeno, assim como a agenda da Comissão Europeia de transformação para uma economia ambientalmente responsável. A EY-Parthenon abordou este assunto no estudo do seu grupo de trabalho Future of Mobility e, ressalvando o impacto positivo de vários projetos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nacional, defende medidas mais profundas e abrangentes, tanto ao nível fiscal como da organização das cidades.

Apesar da adoção crescente de soluções de mobilidade suave e do crescimento do mercado de automóveis elétricos na Europa, a pandemia veio, como na grande generalidade dos sectores, alterar a trajetória deste fenómeno. Por um lado, a necessidade de deslocação caiu a pique, ao mesmo tempo que os transportes públicos se tornaram num foco de preocupação, pela possibilidade de contágios. Por outro, o objetivo de neutralidade carbónica e transição energética foi tornado mais difícil pela queda recente da economia europeia, que dificulta os investimentos necessários para esta agenda.

 

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