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Pandemia mudou permanentemente relação empregador-trabalhador

Estudo da Deloitte aponta que as relações laborais entre empregador e empregado mudaram permanentemente com a pandemia. Agora, as empresas devem procurar tomar medidas para antecipar novos níveis da relação. Há quatro cenários possíveis.
6 Agosto 2021, 11h40

A pandemia da Covid-19 veio alterar de forma permanente as relações laborais entre empregador e empregado, tornando o futuro do planeamento do trabalho a prioridade mais urgente das empresas. Esta é a principal conclusão do estudo global da Deloitte Human Capital Trends Special Report 2021, “The Worker-Employer Relationship Disrupted: If We’re Not Family, What Are We?”, que antecipa mudanças na forma como as organizações se relacionam com os trabalhadores, mas também como os trabalhadores olham para o empregador no pós-pandemia.

Não é fácil definir para o que está a evoluir a relação empregador-trabalhador. “Depende de cada entidade, do seu funcionamento, do foco e da forma como quer apresentar-se ao mercado e relacionar-se com os trabalhadores”, afirma Nuno Carvalho, partner da Deloitte Portugal ao Jornal Económico. “Há entidades que são mais proativas e outras que são mais reativas, é isso que fará com que a relação empregador-empregado seja diferente”.

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