A pandemia da Covid-19 veio alterar de forma permanente as relações laborais entre empregador e empregado, tornando o futuro do planeamento do trabalho a prioridade mais urgente das empresas. Esta é a principal conclusão do estudo global da Deloitte Human Capital Trends Special Report 2021, “The Worker-Employer Relationship Disrupted: If We’re Not Family, What Are We?”, que antecipa mudanças na forma como as organizações se relacionam com os trabalhadores, mas também como os trabalhadores olham para o empregador no pós-pandemia.
Não é fácil definir para o que está a evoluir a relação empregador-trabalhador. “Depende de cada entidade, do seu funcionamento, do foco e da forma como quer apresentar-se ao mercado e relacionar-se com os trabalhadores”, afirma Nuno Carvalho, partner da Deloitte Portugal ao Jornal Económico. “Há entidades que são mais proativas e outras que são mais reativas, é isso que fará com que a relação empregador-empregado seja diferente”.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com