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Paramount desafia Netflix com poder financeiro e Trump

A Netflix acredita que a sua oferta pela Warner Bros irá contribuir para fortalecer a indústria e aumentar a capacidade de produção. A Paramount, mais próxima do presidente norte-americano, quer ganhar escala e revitalizar o cinema.
12 Dezembro 2025, 16h00

Este é um filme com desfecho imprevisível mas quem ficar com a Warner Bros moldará o futuro de Hollywood, do entretenimento e da comunicação social norte-americana. Depois de meses de suspense, a Netflix anunciou a compra definitiva da empresa por cerca de 83 mil milhões de dólares (71,27 mil milhões de euros), incluindo os seus estúdios de cinema e televisão, HBO Max e HBO (não contempla os canais televisivos).

Mas, no início desta semana, a Paramount, uma rival menor, apertou o botão de pausa na transação. Contornando a gestão da Warner, apelou diretamente aos acionistas para que aceitassem sua oferta alternativa de 108,4 mil milhões de dólares (93,2 mil milhões de euros) pela empresa inteira, prometendo um acordo “superior ao da Netflix em todas as dimensões”. O prazo para os acionistas decidirem sobre a oferta da Paramount termina a 8 de janeiro de 2026, salvo eventual prorrogação.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui a versão completa. Edição do Jornal Económico de 12 de dezembro.


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