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Participação portuguesa na Expo Dubai quer atrair 7% dos visitantes

A pandemia obrigou ao adiamento por um ano, mas amanhã a Expo Dubai abre as portas ao público, durante seis meses. Portugal volta a apostar forte neste evento, para atrair turistas e investidores e fomentar exportações. Em entrevista exclusiva ao Jornal Económico, Luís Castro Henriques, comissário da representação portuguesa, desvenda os pormenores da nossa presença, do campo cultural ao económico.
2 Outubro 2021, 11h00

Após um ano de adiamento devido à pandemia da Covid-19, a Expo Dubai abre hoje as suas portas, durante seis meses, até 31 de março próximo. Portugal volta a apostar forte nesta Exposição Mundial, que apesar de se realizar em 2021 e 2022, mantém a designação de Expo Dubai 2020. Apesar de todas as contrariedades, a organização da Expo espera um total de 25 milhões de visitas nos próximos seis meses, com a participação assegurada de 192 países, sendo a primeira que decorre na conturbada região do Médio Oriente.

O grande ex libris da participação portuguesa no evento será o pavilhão, sediado no distrito da Sustentabilidade. O Pavilhão de Portugal, construído pela Casais, conta com 1.800 metros quadrados, distribuídos por dois pisos. No piso térreo, encontra-se uma zona de espetáculos, a loja ‘Portugal Concept Store’, com produtos de mais de 40 empresas portuguesas, uma cafetaria e uma área protocolar dedicada ao acolhimento de comitivas VIP e à diplomacia económica. Este piso do pavilhão encerra ainda um percurso expositivo, com uma sala de espetáculo multimédia imersivo e uma experiência personalizada com conteúdos subordinados aos temas ‘Diversidade’, ‘Sustentabilidade’ e ‘Oportunidade’.

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