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Partidos preparam ‘rentrée’ com menos ajuntamentos e mais foco no online

A pandemia de Covid-19 obrigou ao cancelamento das habituais ‘rentrées’ políticas, à exceção da Festa do Avante do PCP. As agendas ainda não estão fechadas, mas aposta nas novas tecnologias deverá ganhar peso, através das sessões virtuais.
2 Agosto 2020, 09h00

As férias parlamentares estão à porta, mas ainda há muito a preparar para o regresso ao combate político em setembro. A pandemia de Covid-19 está a obrigar os partidos a reinventarem as habituais rentrées e encontrarem novas soluções que garantam a segurança e proteção de todos os participantes. Ao que o Jornal Económico (JE) apurou, a aposta em sessões virtuais ou um modelo híbrido (presencial e virtual) deverá marcar o regresso ao combate político, mas o plano final vai depender da evolução da pandemia.

No PS, “ainda não está definido” o plano para o regresso à atividade política, mas fonte oficial do partido recorda ao JE que “os congressos federativos estão marcados para 12 e 13 de setembro” e são, por enquanto, o único evento programado para o arranque oficial da atividade socialista depois das férias. Para a realização desses congressos, serão respeitadas “as condições de distanciamento social, proteção individual com máscara, higienização dos espaços eleitorais e a não realização de ajuntamentos de mais de 10 pessoas”.

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